P. Palooza - Hideaway (noche tequila)

Então gente, segundo dia de P. Palooza, dia mais agitado de todos.
Por incrível que pareça, parecia que eu tava indo pra casa de uma amiga, porque me arrumei faltando muito pouco pra sair. E me joguei.

Pizzaria ótima como sempre, revendo amigos, tirando fotos (essa parte da sobriedade é tudo de legal).
Mas, a festa não era particular e lidar com estranhos é um tanto chato quando eles aparecem bêbados já cedo.
Sério, aquele povo de no máximo 20 anos deve ficar bebendo na porta da boate uma vodka qualuqer comprada no mercado por R$7 e mistura com Del Valle e fica se achando. Sorry, deixa se achar quem paga R$7 numa dose e sem misturar suco de fruta, dentro da boate.

Para minha surpresa a Hideaway mudou muito! Sumiram com meu barman de sempre, minha mesinha cativa e até o DJ mudou de lugar! Agora ele fica num puleiro no alto da boate. Enfim, fomos pro Lounge, que estava frio demais, e a porta pra boate fechada. Juro que a única vez que vi aquilo foi em 2006 quando a boate em si era só o espaço do atual lounge. Tava ficando desanimada, porque música de lounge só dá pra se ouvir por cinco minutos, depois disso fica entediante como música de elevador.

Eis que falam que não será aberto o caminho lounge-boate e teríamos que dar a volta pra ir só pra boate. Ok. Pausa pra análise das "piri", padronizadas com saias de cintura alta preta e blusa de alcinha branca. Parecia uniforme, juro!!

A noite correu tranquila, danças, bebidas...só estava realmente incomodada com o nível que as meninas chegam de mostrarem o rêgo em público. Juro que só não vi homem beijando homem e sexo explícito, mas de resto...mô póai!

Quando começou o funk eu parei de dançar para somente observar. Esses funks atuais são só putaria! Na segunda música eu fui lá pra fora e fiquei na pizzaria até a hora de ir. Lá estava mais divertido! Conversar com amigos, sentadinhos, pode ser programa de velho. E olha, nesse ponto estou velha mesmo!
Fiquei com vontade de ir lá colocar um pouco mais de pano na saia de uma garota que tava fazendo muita vergonha na pista. Me pergunto como que tem pai e mãe que deixa a filha sair com o cinto e deixar as calças em casa.



Ponto alto da noite e do riso: a tequileira maluca.
Ela ficava com o apito sincronizada com a batida da música, mas a violência do sacode final, após despejar o líquido prata na garganta do povo, me fez ter medo de morrer.
Olha na foto ao lado o tranco que ela dá!!

Então é isso, meu povo. Tendo festinhas em casa ou particulares podem me chamar! Só não garanto mais que eu vá frequentar boates porque, né? Não gosto de misturar com gentalha.