As perguntas foram:
1. É ou foi sua primeira gravidez ?
2. Como foi q ficou sabendo que estava grávida ?
3. Como foi que você contou para seu parceiro?
4. Como você se sentiu quando descobriu que estava grávida?
5. Quando você comprou a primeira roupinha do neném?
6. Como seu corpo reagiu a gravidez?
7. Você se achava bonita durante a gravidez?
8. Você tinha preferência por sexo?
9. Como você imaginava seu bebê?
Aqui no post vou contar algumas curiosidades que não entraram no vídeo, como por exemplo, que eu comprei dois testes de farmácia para ter certeza que estava grávida. Meio que eu não tinha certeza e queria comprovar. As duas listras apareceram nos dois testes. Uma mais fraca, a outra bem intensa. Lembro que meu coração parecia ter parado de bater por alguns segundos e eu dei tipo um miado quando o coração voltou a bater. Eu estava sozinha em casa, tinha esperado o marido sair para o trabalho para fazer. Depois fiz a surpresa de contar dando uma caixinha com o teste e roupinhas de bebê dentro. Ah, também tinha uma cartinha.
Eu só fui enjoar no segundo mês, para o terceiro. Foram semanas tensas, em que eu tive aversão à salada (algo que eu estava comendo muito antes de engravidar). Eu que amava doce, passei a querer mais salgado (e o marido que era mais de salgado, passou a querer mais doce - solidariedade?). Eu que não comia carne vermelha quase, passei a querer muita carne e ia pros churrascos e fazia vergonha de tanto que comia.
Engordei quase 11 quilos, mas perdi três por causa dos enjoos. Então na soma engordei quase 14. Para curar os enjoos eu comia balinhas Butter Toffees. Foi a salvação! Por um tempo minha coluna travou, cheguei a nem conseguir andar. Dizem que foi a coluna se moldando pra receber o bebê e como eu já tinha problema na lombar, piorou. Fiquei quase um mês em casa sem trabalhar de repouso. Fiz RPG, fisioterapia e pilates até o fim da gravidez, mas as dores passaram no terceiro mês. Lembro que foi de março a abril esse sofrimento.
Eu amava meu corpão de grávida. Bunda grande, peitão, coxa grossa...mas perdi tudo e um pouco mais depois que Ivan nasceu. Queria eu ficar com aquele corpo, mas sem a barriga. Aliás, eu também amava a minha barriga, muita coisa. Adorava ela...cheguei a chorar quando cheguei da maternidade quando percebi que ela não tava mais ali, como falei no relato do puerpério.
Eu não me imaginava mãe de menino, porque não gosto de brincadeiras de lutinhas, super-herois e afins. E ainda tinha toda a questão de pensar em fimose...algo que falo em outro post. Mas descobri que há um lado maravilhoso em ser mãe de menino e amo! Meu filho nasceu a cara do pai, mas tem traços da mãe, sim! Olho para ele e vejo que tinha que ser ele, foi prometido assim!
Mais sobre minha gravidez vocês conferem no vídeo abaixo!
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